IPUPIARA: CONHEÇA O CASO DA PEQUENA ESTHER DA COMUNIDADE DE SODRELÂNDIA QUE TEM UMA DOENÇA RARA

A pequena Esther Nunes Sodré, da comunidade de Sodrelândia, município de Ipupiara, é filha do casal Luiz Eugênio e Leiane. Desde o seu nascimento essa "princesinha" enfrenta graves problemas de saúde com constantes internações. Só após inúmeros exames que os médicos chegaram a um diagnóstico. Nossa pequena tem imunodeficiência combinada grave, doença rara que afeta o sistema imunológico e faz com que seu organismo não tenha defesa nenhuma contra vírus, bactéria, fungos e fique suscetível a infecções graves. A única forma de curar a doença é o transplante de medula óssea. Esther encontra-se na UTI do Hospital da Criança em Feira de Santana há 5 meses. Devido a essa condição, seus pais tiveram que se mudar para a cidade onde praticamente "moram" no hospital. A divulgação do quadro de saúde da pequena Esther nesta segunda-feira (11), sensibilizou centenas de pessoas nas redes sociais. Muitas delas inclusive, se mostraram interessadas em serem doadoras. 
Aos interessados em doar na região de Ipupiara e Brotas de Macaúbas, deverão realizar a coleta do sangue no Hemoba em Seabra, nos dias (terça, quarta e quinta - das 14:30 e às 17:30 e às sextas-feiras, das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 17:00).O doador precisa ter idade entre 18 e 55 anos. Levar documentos oficial com foto. Se for cópia precisa ser autenticada. Assim que encontrar um doador compatível, o transplante da medula será realizado em Curitiba, capital do Paraná.

Conheça o procedimento para doação: 
- O primeiro passo para esse procedimento, é a doação do sangue para identificar a compatibilidade do doador com a criança. 
- O transplante é um procedimento que se faz em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e requer internação de 24 horas.
- A medula é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções. – O procedimento leva em torno de 90 minutos.
- A medula óssea do doador se recompõe em apenas 15 dias.
- Nos primeiros três dias após a doação pode haver desconforto localizado, de leve a moderado, que pode ser amenizado com o uso de analgésicos e medidas simples.
- Normalmente, os doadores retornam às suas atividades habituais depois da primeira semana após a doação.

Há outro método de doação chamado coleta por aférese. Neste caso, o doador faz uso de uma medicação por cinco dias com o objetivo de aumentar o número de células-tronco (células mais importantes para o transplante de medula óssea) circulantes no seu sangue. Após esse período, a pessoa faz a doação por meio de uma máquina de aférese, que colhe o sangue da veia do doador, separa as células-tronco e devolve os elementos do sangue que não são necessários para o paciente. Não há necessidade de internação nem de anestesia, sendo todos os procedimentos feitos pela veia.
A decisão sobre o método de doação mais adequado é exclusiva dos médicos assistentes, tanto do paciente quanto do doador, e será avaliada em cada caso.


DOE VIDA!


Imagem Ilustração da Internet
Fotos - Arquivo Familiar
Da Redação, 12/12/2017

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