CIENTISTAS LIBERAM MOSQUITOS GENETICAMENTE MODIFICADOS PARA COMBATER A DENGUE NO BRASIL



 Nos dois primeiros meses deste ano, mais de 1 milhão de casos de infecção viral por mosquitos foram registrados, representando um aumento de 226% em relação ao mesmo período de 2023. Várias cidades, incluindo o Rio de Janeiro, declararam estado de emergência devido ao surto, com mais de 42.000 casos desde o início do ano.


Quase metade da população mundial reside em áreas com risco de infecção por dengue, sendo o Brasil uma região endêmica para a doença. Diante do aumento de casos, as autoridades de saúde brasileiras estão explorando estratégias alternativas, incluindo o uso de mosquitos geneticamente modificados pela Oxitec.

Esses mosquitos machos, portadores de um gene letal para descendentes femininas, são liberados para reduzir a população de Aedes aegypti, responsáveis pela propagação do vírus da dengue. Paralelamente, cientistas infectaram mosquitos com a bactéria Wolbachia, diminuindo sua capacidade de transmitir a doença.

Apesar de preocupações sobre possíveis impactos ambientais dos mosquitos geneticamente modificados, não há evidências até o momento que indiquem riscos para os seres humanos.

Fonte: O observatório do universo

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Diamantina FM

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